Com o post “Saneamento financeiro de uma autarquia porquê? E como…» procurei enquadrar o porquê da implementação deste tipo de planos nas autarquias á luz da interpretação do cidadão comum…
Quando me debruço para o interior de uma estrutura organizacional autárquica, encontro algumas pistas de intervenção, tais como:
Quando me debruço para o interior de uma estrutura organizacional autárquica, encontro algumas pistas de intervenção, tais como:
A - RECURSOS HUMANOS:
1.Contenção da despesa com os Recursos Humanos:
a. Optimização na afectação dos Recursos Humanos;
b. Estimar as aposentações e qual o impacto nas remunerações certas e permanentes e protecção social;
c. Reduzir o trabalho extraordinário;
d. Reduzir nas ajudas de custo (eliminar as situações existentes);
2. Reforçar a politica referente aos recursos humanos, pois neste momento são um RECURSO CRÍTICO por vários aspectos! Mas também podem ser um factor de vantagem competitiva que poderá ser sustentável através uma gestão eficaz e eficiente quanto ao USO DA SUA DISPONIBILIDADE, claro que isto depende de uma URGENTE definição das actuais competências dos funcionários e das equipas onde estão integrados… QUEM FAZ O QUÊ E ONDE!...
3. A FUNÇÃO RECURSOS HUMANOS tem que ser assumida de vez com RESPONSABILIDADE PARTILHADA, com a envolvência de toda a cadeia hierárquica cabendo às diferentes Chefias aos vários níveis GERIR OS RECURSOS HUMANOS sob sua responsabilidade, sabendo QUEM FAZ O QUÊ!
B – FORNECIMENTO DE SERVIÇOS EXTERNOS:
1. Implementar uma central de compras municipal;
2. Redução das despesas com a comunicação;
3. Reduzir despesas com a electricidade;
4. Centralizar toda a vertente seguradora;
5. Renegociar todo o tipo de prestações de serviços;
C – FINANÇAS:
1. Renegociar de comissões e revisão dos contratos financeiros com instituições bancárias;
2. Reprogramar financeiramente contratos celebrados (ex. empresas municipais);
3. Alienação de habitações sociais (através da venda);
4. Aplicação de taxas e licenças (impostos directos);
5. Reprogramar ou suspender subsídios (introdução de critérios objectivos de financiamento);
6. Introduzir a contabilidade analítica de custos;
7. Alugar espaços públicos (venda ambulante);
Existirão muitas outras, mas poderiam ser estas algumas pistas! Que a meu ver são neste momento imprescindíveis para a alteração de desequilíbrio económico existente em muitos municípios.
Fernando Marreiro
Deputado Municipal PSD
a. Optimização na afectação dos Recursos Humanos;
b. Estimar as aposentações e qual o impacto nas remunerações certas e permanentes e protecção social;
c. Reduzir o trabalho extraordinário;
d. Reduzir nas ajudas de custo (eliminar as situações existentes);
2. Reforçar a politica referente aos recursos humanos, pois neste momento são um RECURSO CRÍTICO por vários aspectos! Mas também podem ser um factor de vantagem competitiva que poderá ser sustentável através uma gestão eficaz e eficiente quanto ao USO DA SUA DISPONIBILIDADE, claro que isto depende de uma URGENTE definição das actuais competências dos funcionários e das equipas onde estão integrados… QUEM FAZ O QUÊ E ONDE!...
3. A FUNÇÃO RECURSOS HUMANOS tem que ser assumida de vez com RESPONSABILIDADE PARTILHADA, com a envolvência de toda a cadeia hierárquica cabendo às diferentes Chefias aos vários níveis GERIR OS RECURSOS HUMANOS sob sua responsabilidade, sabendo QUEM FAZ O QUÊ!
B – FORNECIMENTO DE SERVIÇOS EXTERNOS:
1. Implementar uma central de compras municipal;
2. Redução das despesas com a comunicação;
3. Reduzir despesas com a electricidade;
4. Centralizar toda a vertente seguradora;
5. Renegociar todo o tipo de prestações de serviços;
C – FINANÇAS:
1. Renegociar de comissões e revisão dos contratos financeiros com instituições bancárias;
2. Reprogramar financeiramente contratos celebrados (ex. empresas municipais);
3. Alienação de habitações sociais (através da venda);
4. Aplicação de taxas e licenças (impostos directos);
5. Reprogramar ou suspender subsídios (introdução de critérios objectivos de financiamento);
6. Introduzir a contabilidade analítica de custos;
7. Alugar espaços públicos (venda ambulante);
Existirão muitas outras, mas poderiam ser estas algumas pistas! Que a meu ver são neste momento imprescindíveis para a alteração de desequilíbrio económico existente em muitos municípios.
Fernando Marreiro
Deputado Municipal PSD
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